Eu não quero
seguir correndo
eu não quero andar com mãos de conivência
eu quero andar com lirios brancos
no lugar da sua conciência.
Amargo é o seu magnetismo
doce pra muitos
você não me quer...
você me quer para preencher
o seu vazio abarrotado de sinismo curto.
Até seu sinismo é mínimo
nenhum sentimento é furto
furtar seu amor é fácil
dificil é descobrir que ao invés
de ter furtado seu amor
eu furtei seu ódio
ódio disfarçado de amor.
Qualquer movimento brusco
é confundido com loucura...
sua criatura acuada
você não encherga nem a sua própria
ruptura disfarçada.
terça-feira, 6 de abril de 2010
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Gostei! Adoro magnetisto!!E escrevo também!!
ResponderExcluirSó acho que o título não diz muito do poema. Foi um prazer lê-lo!!